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Vinte e sete anos depois de aberta, a ação judicial que pretende obrigar a União a apresentar documentos sobre o conflito e apontar a localização das sepulturas dos militantes de esquerda mortos na guerrilha do Araguaia (1972-1975) permanece insolúvel. Nesse espaço de tempo, sem nenhuma resposta oficial do governo, morreu a metade dos familiares que iniciaram o processo.
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A ação foi proposta por 22 pessoas e transitou pela Justiça Federal de primeira instância no DF, Tribunal Regional Federal e Supremo Tribunal Federal. Dos 22 autores, 11 morreram. Eram mães e pais de parte dos militantes do Araguaia, foco guerrilheiro criado pelo PC do B com a intenção de derrubar a ditadura militar e implantar um governo comunista no país. Segundo o livro "A Ditadura Escancarada", do jornalista Elio Gaspari, morreram no conflito 59 guerrilheiros, 16 soldados do Exército e dez moradores da região.
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(Fonte: Blog do Noblat)
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